segunda-feira, 25 de março de 2013

Sobre DST


Inicialmente é necessário esclarecer que determinados fatores,
denominados fatores de risco, concorrem para facilitar e acelerar a transmissão das DSTs. São considerados fatores de risco:
Número de parceiros: quanto maior o número de parceiros maior será a probabilidade de contágio;
Desconhecimento das formas de transmissão das doenças sexualmente transmissíveis;
Desconhecimento das formas de prevenção das doenças sexualmente
transmissíveis;
Demora em buscar tratamento médico por vergonha ou medo;
Hábito de automedicação;
Descaso com a própria saúde e com a do parceiro;Sentimento de onipotência.
Quando as DSTs não são tratadas a tempo podem acarretar
complicações com conseqüências graves como: infecção dos órgãos
reprodutores, esterilidade, aborto, nascimento de bebês prematuros,
entre outras.

“A Organização Mundial de Saúde (OMS) catalogou mais de 25 tipos de
doenças sexualmente transmissíveis” (OLIVEIRA, 1998, p.72).
Alguns autores classificam as DSTs em três grupos. Neste capítulo optou-se pela classificação adotada por OLIVEIRA (1998) em Sexo, prazer e segurança.
Doenças essencialmente transmitidas pelo ato sexual: este grupo
compreende as doenças em que a sua transmissão ocorre através das relações sexuais e outra forma de contágio é praticamente inexistente.
Doenças freqüentemente transmitidas pelo ato sexual: este grupo é
formado por aquelas em que a forma de transmissão mais comum é a sexual, mas não é exclusiva e existe a possibilidade de outras vias de contágio serem eficientes.
Doenças eventualmente transmitidas pelo ato sexual: são aquelas em que a transmissão pelo ato sexual não é a principal para que ocorra a doença.
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: POR QUE PREVENÍ-LAS?
(hptt://pessoal.cefetpr.br/bertoldo/downloads_CEFET.htm)

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